Yesterday – 14 February – was Valentine’s Day, a day for the celebration of love and affection between two people – usually dating {hehe}. However, in the last decade, we have been assisting a parade about a love that manifests itself almost only by huge dinners, big parties & many many Instagram photos. But, in that wonderful representation, there is a lack of humanity or there is just half of what makes us humans. By that, I mean that there is just represented the feeling of love, while the emotions – that is what makes us perceive love as love – are hidden and forgotten in a locked heart. To manifest what we call “love”, we need all the emotions attached to it, the good & the bad ones, because of even those called “bad emotions” are the ones that balance our life and make a banal love a LOVE. The goods and bad ones make a life that evolves, a life that constructs by itself – almost – because we allow ourselves to be ourselves – by all means – because we finally embrace every piece of the Self.
Well, what a big outburst of emotions expressed I just had! It was supposed to be just a short statement about Valentine’s Day, and it turned to be a full description of what I was feeling. Said that I hope it makes you think.
❤ Luís de Oliveira
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Manifeste Amor Se Aceitando Por Completo
Ontem – 14 de fevereiro – foi o Dia de São Valentim, um dia para a celebração de amor e carinho entre duas pessoas – geralmente namorados. No entanto, na última década, assistimos a um desfile de amores que se manifestam na sua maioria apenas por enormes jantares, grandes festas e muitas fotos no Instagram. Mas, nessa maravilhosa representação, existe, ou melhor, não existe a verdadeira expressão do que torna o amor, o AMOR! Com isto, quero dizer que se está apenas a representar o “sentimento” de amor, enquanto as “emoções” – sendo estas que nos fazem perceber o amor como amor – são escondidas e esquecidas em um coração fechado a 1000 chaves.
Para manifestar o que chamamos de “amor”, precisamos de todas as emoções ligadas a ele, as boas e as ruins, porque mesmo as chamadas “más emoções” são as que equilibram nossa vida e tornam um amor banal um AMOR. O yin & yang fazem uma vida evoluir, arrisco-me até a dizer que faz QUASE com que a vida se construa por si só, enquanto nos permitimos a ser nós mesmos – em todos os sentidos – e porque finalmente abraçamos cada bocadinho do “Eu”.
Bem, que grande manifestação de emoções eu acabei de escrever! Era para ser apenas uma publicação curta e se tornou uma descrição completa do que eu estava a sentir. Espero que isto te faça pensar.
❤ Luís de Oliveira
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